Desarmamento e genocídios
Entenda a lógica do desarmamento pelos governos socialistas.
O desarmamento é tática de ditaduras, de regimes totalitários, como os que ainda existem em Cuba, na China e na Coréia do Norte. Os países mais prósperos do mundo, como os Estados Unidos, reconhecem o direito de cidadãos terem armas legalmente para se defenderem de bandidos. No Brasil, a proposta de proibição partiu de políticos levianos ou admiradores de regimes opressores, dos quais Cuba, de Fidel Castro, aparece como um triste exemplo. “Todo o poder político vem do cano de uma arma. O partido comunista precisa comandar todas as armas; desta maneira, nenhuma arma jamais poderá ser usada para comandar o partido” (Mao Tsé-Tung).
Genocídios acontecem. Mas não há genocídio quando os alvos estão armados
Quanto mais autoritário é um governo, maiores são as políticas desarmamentistas empreendidas contra os cidadãos de bem, já que, obviamente, um povo desarmado é incapaz de agir contra um governo armado. Ou seja, o desarmamento é uma forma eficaz de controle social, onde se convence o governado a abrir mão do seu direito individual de escolha e legítima defesa, depositando sua confiança no Estado protetor. Exemplos não faltam, como:
a) após o Nazismo chegar ao poder, Hitler determinou o desarmamento da população alemã;
b) Lênin desarmou os russos. Stalin cometeu genocídio contra os Kulaks ucranianos durante a década de 1930;
c) o genocídio armênio de 1915, onde mais de um milhão de armênios morreram, foi precedido por um intenso desarmamento;
d) quando as tropas de Mao Tsé-Tung invadiam vilarejos, elas capturavam os ricos. Em seguida, ofereciam a devolução das vítimas em troca de armas, quando recolheu todas a armas, exterminou a população;
e) a Alemanha Oriental, Polônia, Estônia, Letônia, Lituânia, Tchecoslováquia, Romênia, Bulgária, Iugoslávia, Albânia,Cuba e Venezuela (Estados comunistas) desarmaram seus cidadãos.
Em resumo, o desarmamento civil é sinônimo de tática de ditadores, já que governos autoritários temem cidadãos com armas. Um povo livre precisa estar armado, dizia George Washington. Fato é que o desarmamento da população, a criminalização das ações policiais, a leniência proposital para com jovens delinquentes e demais criminosos, a tolerância à violência social, impunidade, vêm oprimindo todos os dias o brasileiro, impotente de se defender da menor ameaça. O PT desarmou o cidadão cumpridor da lei ao mesmo tempo em que beatificou, armou e abrandou os meios punitivos contra os verdadeiros criminosos. Somos cotidianamente reféns e vítimas da criminalidade.
Enquanto o cidadão não se desenfeitiçar da enganosa propaganda desarmamentista imposta a custo de milhões de reais pelo governo petista e seus asseclas do jornalismo tupiniquim (Rede Globo, Folha de São Paulo, Site UOL, Jornal O Estado de São Paulo, etc), a onda de crimes e genocídio do povo brasileiro não cessará de crescer. O desarmamento civil foi um dos maiores crimes já cometidos contra nós.
Fonte: https://www.institutoliberal.org.br
Texto: Lucas Gandolfe, advogado e jornalista
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