É necessário alertar que há vários “sistemas”, todos igualmente destrutivos, que militam contra o Brasil. Ora estão mais alinhados entre si, ora disputam o mesmo espaço, ou até mesmo fingem rivalizar entre eles.
Sergio Moro será o candidato do Sistema financeiro e oligarca do País, aliado à elite globalista ocidental. Figuras nefastas como Jorge Lemann e o dono da paranaense Positivo (coincidência: este último é senador pelo Podemos e escolhido para ser o novo fornecedor das urnas eletrônicas). Foi esse o sistema que deu sustentação política a Lava-Jato e coordenou a saída de Lula (preocupados com a provável venezuelização do Brasil) e a transição do poder que observamos a partir do impeachment de Dilma (não contavam com o Mito em 2018).
Doria representa o Sistema sustentado pelo Partido Comunista Chinês. Ele irá se doar pelos interesses ambiciosos da ditadura chinesa, que parece não estar tão afinada com os progressistas do Globalismo ocidental, tendo em vista as críticas recentes de George Soros contra a China. No entanto, as BigTechs transitam entre esses dois sistemas e certamente irão cercar Bolsonaro de maneira vil em 2022!
O ex-presidiário e gangster Lula, candidato preferido das velhas raposas criminosas da política, certamente irá representar o Sistema consolidado do Foro de São Paulo e, por sua vez, do narcoterrorismo e do extremismo islâmico (p.ex. Hezbollah) que o FSP representa muito bem. Contará com a logística e Inteligência de regimes bolivarianos vizinhos e cubanos.
Os interesses de Lula e Doria, pode anotar, se confundem e convergem para a base de poder em SP, sobretudo aos ligados ao PCC (que teria participado do atentado contra Bolsonaro em 2018?).
Moro e Lula são os “candidatos-narrativa”, adequados a uma possível fraude no sistema eleitoral, já que suas vitórias teriam alguma sustentação argumentativa de que os dois teriam um ilusório apoio e apelo popular (lavajatismo ou o petismo dos pobres e oprimidos).
Moro, vale reforçar, representará os interesses do mecanismo globalistas, deverá contar com o apoio do Eduardo Leite, da Globo, da elite da ONU (General Santos Cruz?), de poderosas fundações como a Open Society e a Ford, etc. Moro se posicionará como o candidato da “direita”, visando atrair algum eleitor bolsonarista desavisado.
Doria, elemento que está no jogo tão somente pela sua ganância lobista, será a ponta de lança do aparato estatal chinês e assumirá um papel subversivo e de suporte ao opositor de Bolsonaro no 2° turno. Ele já sabe que perderá na primeira fase da disputa, mas irá assegurar o seu domínio sobre o novo PSDB amplamente apoiado pelo Dragão Chinês (ou renunciaria sua candidatura presidencial para manter-se no Palácio dos Bandeirantes?).
Lula, por fim, será um radical transloucado, extremista disfarçado de ovelha. Contará com os ainda existentes tentáculos petistas de compra de votos (sobretudo no Nordeste), de boatos e desinformação e do aparelhamento em estatais, universidades e imprensa.
Sim, são 3 sistemas dentro do grande Sistema do Eixo do Mal, inimigo da Pátria.
BOLSONARO é o único que resiste e enfrenta essas forças diabólicas e ultrapoderosas.
É Jair ou já era!!!